Jogador dos Lakers ‘solta o verbo’ ao comparar a NBA com o basquete FIBA

Os fãs frequentemente debatem as diferenças entre o estilo de jogo da NBA e o basquete internacional (FIBA). As regras e a forma como se joga podem variar consideravelmente, e o jogador Austin Reaves, do Los Angeles Lakers, ressaltou essas diferenças.

Reaves irá representar a equipe dos EUA na Copa do Mundo da FIBA e compartilhou suas percepções sobre as diferenças entre como o basquete é jogado ao redor do mundo.

O Basquete FIBA é mais físico e com mais contato

Uma das principais diferenças entre a NBA e o basquete FIBA está na natureza física do jogo. Reaves mencionou que o basquete internacional é mais físico e conta com um maior contato entre os jogadores.

Ao contrário da NBA, onde há regras mais rigorosas para proteger os jogadores e reduzir o contato excessivo, o basquete internacional permite um estilo de jogo mais agressivo, onde disputas de bola mais intensas são frequentes.

Uma regra do Basquete FIBA que chamou a atenção do jovem dos Lakers

Reaves também chamou a atenção para uma regra intrigante do basquete internacional, relacionada ao conceito de “goaltending“. Na NBA, essa infração ocorre quando um jogador bloqueia um arremesso que está descendendo em direção à cesta.

No entanto, no basquete FIBA, os árbitros não consideram esta situação como “goaltending” e o jogo prossegue normalmente. Essa diferença nas regras pode ter um impacto significativo no jogo, afetando as estratégias defensivas e ofensivas das equipes.

Vídeo que exemplifica o “Goaltending” no FIBA

“Ainda é Basquete” – Reaves enfatiza as semelhanças

Apesar das diferenças notáveis entre a NBA e o basquete FIBA, Reaves fez questão de ressaltar que, no geral, ainda estamos falando de basquete. Embora as regras e o estilo de jogo possam variar, o objetivo principal do esporte permanece o mesmo: colocar a bola na cesta, marcar pontos e vencer.

Motivação para a Copa do Mundo

Reaves expressou seu otimismo em relação à equipe dos EUA na Copa do Mundo da FIBA, reforçando que a derrota para a Espanha em anos anteriores os deixou ainda mais motivados. Segundo o atleta, essa motivação extra impulsionará os jogadores a se prepararem e se dedicarem ao máximo durante a competição.